A procura crescente por uma alimentação saudável, na busca de uma vida com maior qualidade, tem trazido ao nosso conhecimento novos alimentos, muitos deles deveras surpreendentes pelas suas características de elevada qualidade nutricional. Entre eles destaca-se a Quinoa Real ou Quinua Real (Chenopodium quinoa Wild).
Energéticas ao pequeno-almoço, deliciosas ao lanche, nutritivas a qualquer hora do dia.
Para quem precisa de um aporte de energia extra, nada melhor do que uma taça das populares papas de aveia.
Apesar de no nosso país o hábito de consumir aveia ser pouco frequente, nos países nórdicos as papas de aveia fazem parte da cultura gastronómica, pois ajudam, por exemplo, a aumentar a resistência do organismo ao frio. Aliás, o nome deste cereal vem do termo latino avena, que significa precisamente “nutrição”.
As sementes Tukmaria (ocimum basilicum) são sagradas em muitos países asiáticos, devido às suas excelentes propriedades nutricionais. São um ingrediente usado na medicina ayurvédica na Índia, mas também em pratos do sudeste asiático, nomeadamente sobremesas e bebidas.
Embora a tukmaria tenha feito parte de uma dieta equilibrada, em muitos países durante anos, é ainda pouco conhecida nos países ocidentais. Devido ao sucesso das suas "primas" sementes de chia, estão agora a ser descobertas e têm ganho popularidade na Europa e na América.
As sementes de Tukmaria são muito pequenas (como as sementes de papoila), pretas e de sabor neutro.
Este é absolutamente o ano da semente de chia.
As sementes foram ao longo dos tempos precursoras de toda a atividade agrícola. Desde há 11 mil anos, quando o homem começou a cultivar, que as sementes são uma fonte alimentar muito rica e importantíssima. Falamos do milho, trigo, arroz, leguminosas, oleaginosas - todas elas se encontram no grupo das sementes e estas são-nos bem familiares, fazendo parte do nosso padrão alimentar.
Temos assistido nos últimos anos ao aparecimento de novas sementes no mercado, como a linhaça, o sésamo, a papoila, a chia, etc. No entanto de novas não têm nada, pois já foram utilizadas durante muitos séculos por povos antigos, como os maias e aztecas e estão agora a ser redescobertas, felizmente, pois são riquíssimas nutricionalmente.